Em DC vs. Vampiros, a Mulher-Maravilha não foi apenas corrompida — ela foi desencadeada. Liberada dos grilhões da moralidade e da compaixão, a princesa amazona se transformou na mais temível caçadora do mundo vampírico, uma fusão de força divina e sede primordial que redefiniu o terror no Universo DC.
A Guerra sem Limites
Diana de Themyscira sempre foi a guerreira perfeita: habilidosa, disciplinada e, acima de tudo, controlada. Sua ética inabalável a tornava um farol de esperança. Mas quando o vírus vampírico a consumiu, algo muito mais perigoso emergiu — a essência crua de uma Amazona.
Sem as restrições de sua humanidade, a Mulher-Maravilha vampira não luta apenas para matar; ela o faz com uma crueldade calculada. Em DC vs. Vampires: World War V – Darkness and Light, ela despedaça Guy Gardner com as próprias mãos, não por estratégia, mas por pura fúria. Esse momento não é apenas violento — é pessoal. E é aí que reside o verdadeiro horror: Diana não perdeu sua inteligência ou habilidades ao se tornar vampira. Ela as aprimorou.
O que DC vs. Vampiros revela é perturbador: a Mulher-Maravilha sempre teve dentro de si a capacidade para essa brutalidade. As Amazonas são treinadas para a guerra desde o nascimento, e Diana, como a maior delas, carrega uma ferocidade ancestral. A diferença? Antes, ela escolhia não usá-la.
O mais aterrorizante não é a força vampírica de Diana, mas o fato de que nada disso é novo. Ela sempre teve poder suficiente para rasgar um Lanterna Verde ao meio. A diferença é que, antes, ela nunca faria isso.
A Mulher-Maravilha vampira não é apenas uma versão maligna da heroína — ela é a encarnação do que acontece quando o poder absoluto encontra o instinto absoluto. Sua história neste arco é um lembrete brutal de que o verdadeiro heroísmo não está no poder, mas na escolha de usá-lo com sabedoria.
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